segunda-feira, 26 de maio de 2008

MINHAS MÃOS E MEUS PÉS




São importantes para mim porque com eles posso fazer muitas coisas. Posso estender as mãos para levantar alguém que caiu, para dar um aperto de mão, dar um abraço verdadeiro, escrever palavras sinceras, pegar um bom livro para ler...


Com meus pés posso correr até o encontro de algum ser querido, seja uma pessoa ou um animal, posso pular e saltar sobre pedras, posso caminhar calmamente pelas ruas da cidade, ou até em belos campos.


Com meus pés e mãos posso fazer qualquer coisa, seja por laser ou por dever, com vontade ou sem.


Sem eles, tudo seria complicado. Teria que ser dependente de alguém.


Só tenho a agradecer a Deus por ter me dado esses privilégios, pois sei que muitas pessoas dariam qualquer coisa para ter mãos, pés, e muitas outras coisas que possuímos e, às vezes, com o decorrer do dia, esquecemos de agradecer a Deus.

Conclusão do trabalho


Gostei muito de escrever este livro, pois me recordei de momentos muito marcantes na minha vida, como por exemplo, de quando entrei na escola, como foi, de fatos marcantes que já se passaram, mas que com muito carinho, ficarão neste livro e em minha memória!
Escrever este livro me fez ver que temos que valorizar cada minutinho da nossa vida, cada amizade, cada sorriso, cada conquista, cada sonho... Enfim, valorizar tudo que a vida nos fornece para que possamos usufruir os privilégios da vida. Seja sozinhos ou acompanhados (claro que !acompanhados é muito melhor!) de nossas famílias, amigos e de todos que nos rodeiam!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

O QUE PENSO SOBRE A VIDA...


Penso que a vida é uma caixinha de surpresas, quando a gente menos espera, algo acontece e vira nossa vida de cabeça para baixo. Temos que aproveitar cada minutinho como se fosse único, aprendendo a enfrentar os obstáculos e tombos que a vida nos dará.
Tem uma frase que eu gosto muito, cada palavrinha nela falada, é a mais pura verdade:
"Dificuldades são como pedras... Podem tanto nos derrubar, como também podem nos dar impulso para seguirmos em frente".
Nós sabemos de que maneira queremos aproveitar a vida, seja com coisas boas ou com coisas ruins.
No meu caso, com coisas boas que sejam para o meu bem!

O QUE PENSO SOBRE AS DROGAS...




No meu pensamento, "DROGAS" é um convite à morte. Eu não quero que minha vida acabe dessa maneira, tenho muito que viver ainda.


Se algum dia, alguém me oferecer, nem precisarei pensar duas vezes, minha resposta é curta e simples... "NÃO"!!!
Não quero que minha família sinta vergonha de mim, ao contrário, quero que sintam orgulho, não quero que meus amigos e amigas se afastem de mim.


Quero poder dizer a meus filhos que nunca usei drogas, e que eles também não precisarão usar, pois para serem "destaque", seja no trabalho ou na escola, não é preciso usar drogas, e sim estudar bastante, pensar no futuro, querer se destacar pelo desempenho, e não por ser uma pessoa drogada.

O QUE ME DEIXA SUPER FELIZ...


Muitas coisas me deixam feliz, como por exemplo, assistir filmes de comédia (rir bastante), estar entre amigas e amigos (conversar bastante), ouvir piadas, estar com minha família, tirar notas boas na escola... Isso e muito mais me dão imensa alegria!

Se tem algo que me alegra muito, é ver todas as pessoas que eu amo rindo, felizes, brincando... se divertindo, e não ver ninguém triste, irritado, brigando e descontando sua fúria na primeira pessoa que aparece na frente.

Fico feliz ao ver os outros felizes, ao ajudar alguém e ouvir essa pessoa falando "obrigado!", fico feliz quando vejo minha família reunida, com saúde, harmonia... com felicidade!

Isso e muito mais me deixam com uma ENORME felicidade!

O QUE ME FAZ ENTRISTECER...


Sempre que vejo alguém que eu gosto triste, de baixo astral... acabo ficando triste também, pois, não gosto de ver ninguém triste.

Quando alguém briga comigo, primeiro fico meio irritada, mas depois fico tristinha, sem coragem de olhar na cara da pessoa. Isso me entristece muito.

Quando meu irmão me xinga, briga... ME ESTRESSA em outras palavras, fico odiando ele e ao mesmo tempo, fico triste, mas tento não mostrar que estou triste, ao contrário, finjo que ele nem existe, eu o ignoro, mas, na verdade, estou me sentindo péssima, não gosto de brigar com ninguém, nem com meu irmão.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

MEU MAIOR SONHO...


Meu maior sonho é ver todas as pessoas que eu gosto felizes. Gostaria de ver todas essas pessoas alcansando o $uce$$o, porque eu só posso ser feliz se eu tornar os outros felizes, coisa que quero fazer sempre, ou pelo menos tentar fazer!

QUANDO CRESCER QUERO SER...


Quando eu crescer quero ser professora de língua portuguesa, porque é uma matéria que me chama muita atenção.
Quando era pequena, queria ser muitas coisas, entre elas, cantora, escritora, secretária, veterinária... (sonhar não custa nada!)
Hoje penso que quero ser professora, quero casar e ter um filho (de preferência uma menina).
Quero levar uma vida legal, aproveitando cada minuto, aprendendo com meus erros, ajudando os outros sempre que possível... enfim, QUERO ser FELIZ!!!

O LIVRO QUE MAIS GOSTEI


Gosto de livros de poesia, principalmente das que rimam. Gosto de poesias de Mário Quintana, Pedro Bandeira, entre outros. Tem um livro muito legal, "De menina para Menina" de Inês Stanisiere.
Tem uma poesia muito bonitinha, não me lembro o nome do autor, ela é assim:
TRÊS PALAVRAS
Vou escrever uma carta
num pedacinho de céu,
guarde bem minhas palavras
que o vento leva o papel.

Pois meu recado é simples
tem três palavras "eu te amo",
"volta logo" é meu convite
e "tem saudades" que eu mando.

Dizem que a distância apaga
amizade e bem querer.
Mas eu digo nessa carta:
Amar é não esquecer!

MEU ESPORTE FAVORITO


O esporte que eu mais gosto é o Vôlei-boll, porque é necessário muita agilidade, e ao mesmo tempo em que se joga, os componentes do jogo podem conversar, tornando o jogo ainda mais interessante. Não gosto de pessoas que cobram outros jogadores para que joguem certo. Se a pessoa errar, não dá nada, errar é humano, e isso é só um jogo!
Houve um tempo em que eu gostava de futebol, mas não gosto mais, sei lá, perdeu a graça!
Tem um detalhe: eu gosto de JOGAR vôlei, e não de assistir na televisão. Quando está passando jogo de vôlei, mudo de canal.

O ANO EM QUE ENTREI NA ESCOLA


No ano de 2000 comecei a estudar na escola Ernesta Nunes, foi na pré-escola. Minha professora se chamava Marinez, ela já havia sido professora do meu irmão, e por isso, ficava me comparando a ele.
Foi bem legal meu primeiro dia, o único problema era ter que me separar da minha mãe. Mas a professora me deu bastante atenção, fez com que eu me sentisse o mais confortável possível.
A professora Marinez era muito queridinha, me tratava muito bem! Eu gostava muito dela!
No ano de 2001 entrei para a primeira série, na mesma escola. Minha professora se chamava Regina, ela também era muito querida, simpática, amável... Um anjinho de pessoa!!!
Meu primeiro dia de aula foi meio complicado, porque nenhum dos meus colegas do ano anterior estudavam comigo. Mas a professora fez uma coisa muito legal, ela chamou todos os pais e pediu para que eles entrassem com seus filhos, para que nós nos sentíssemos mais confortáveis. Funcionou!!! Mas, na hora dos pais irem embora, muita gente chorou. Eu, por incrível que pareça, não chorei, só encheu meu olho de água, mas não chorei.
No meu último dia de aula, eu e uma colega minha choramos, pois, a professora não seria mais a mesma. Eu até pedi para a professora mudar de escola comigo (eu mudaria de escola), mas ela não mudou.
No ano de 2002 entrei na segunda série na escola Rodolfo Bolzani (não conhecia ninguém naquela escola, foi nesse ano que comecei a ser tímida). Minha professora se chamava Kátia. Ela era um pouco querida, às vezes era muito chata. Me xingava por qualquer motivo, teve uma vez que ela estava ensinando FRAÇÕES, eu estava com uma blusinha com um desenho de menininha na frente, eu só olhei para baixo para ver o desenho na blusa, e ela falou lá na frente: "-Letícia, isso aqui não é figurinha!". Ela ficou irritadinha, mas eu nem liguei, não gostava dela mesmo!
No ano de 2003 entrei na terceira série na mesma escola. Minha professora se chamava Anelise, ela era muito brava, era raro o dia em que ela não brigava com ninguém. Havia uns colegas meus que a chamavam de "ONÇA", ela não sabia disso, mas se soubesse... aí sim viraria uma onça.
Eu era muito caladinha nas aulas dela, não gostava muito de participar de brincadeiras. Ela fazia de tudo pra que eu falasse mais. Não ficar falando a aula toda, mas, conversar mais. Eu, não abria minha boca.
No ano de 2004 entrei na quarta série na mesma escola. Minha professora se chamava Myrtes. Ela até era uma pessoa muito querida, simpática, amiga... mas, mesmo assim, eu não falava muito com ela. Ela era muito de brincadeiras, joguinhos e essas coisas, mas, como já havia falado, não sou muito dessas coisas.
No último dia de aula, a professora Myrtes chamou a minha mãe e disse que seria muito melhor se ela me colocasse no Patronato para estudar, porque a maioria dos meus colegas estudaria lá, e, como eu era muito quietinha, seria melhor permanecer com os mesmos colegas. Eu pedi para minha mãe não me colocar no Patronato, pois seria melhor ir para outra escola conhecer outras pessoas, quem sabe eu me soltaria mais. E foi exatamente isso o que aconteceu!
No ano de 2005 entrei na quinta série na escola Francelino Dorneles, e estou aqui até hoje. Nessa série não tinha somente uma professora, tinha uma pra cada matéria. Algumas me dão aula até hoje, outras saíram da escola.
No ano de 2006 entrei na sexta série, algumas professoras haviam saído, mas a maioria permanecia. Foi nesse ano que comecei a me soltar. Começou de uma espécie de aposta. Minha prima falou que duvidava que eu abraçasse alguma professora, como nós duas éramos muito caladinhas, se eu abraçasse alguma das minhas professoras, ela tería que abraçar a dela. Tinha que ser a primeira professora a me dar aula naquele dia, no caso, tería que ser a professora Marisa. Na hora, eu fiquei meio sem jeito, mas abraçei, e vi que não tinha o porquê de ter vergonha de abraçar uma professora. Depois, comecei a abraçar todas, e abraço até hoje! Também comecei a falar mais com elas. Me soltei mais quando separaram as turmas, tinha menos gente na sala, e eu pude ter mais confiança em mim.
No ano de 2007 entrei na sétima série, aí não tinha aquela vergonha mais. Fui destaque em algumas matérias, em outras, como Geografia, minhas notas caíram. Com algumas professoras eu conversava mais do que com outras. Descobri que "PROFESSORA" não é uma palavra assustadora, ao contrário, é uma palavra que significa carinho, amizade...
Nesse ano entrei na oitava série, por um lado é bom, porque passei de ano, mas por outro, é ruim, porque se eu passar este ano, no ano que vem vou ter que mudar de escola. Vou sentir muita saudade daqui, pois de todas as escolas que já estudei, essa foi a que mais gostei. Pude me soltar mais, deixar a timidez um pouco de lado, até minha família notou a diferença.Segundo minha madrinha Sandra, agora sou mais sorridente, mais confiante...

O que mais gostei daqui foam as amizades que fiz!